ÁCIDOS HÚMICOS E FÚLVICOS E ALGAS MARINHAS EM FEIJOEIRO E MILHO
Resumo
O objetivo é apresentar os resultados de ensaios, em vasos e em casa de vegetação, conduzidos para estudar o comportamento de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L., cv Pérola) e de milho (Zea mays L., cv Agroceres ag 8025) cultivado em presença de formulados comerciais contendo ácidos húmicos e fúlvicos e algas marinhas. O ensaio foi conduzido na casa de vegetação do setor de Nutrição de Plantas e Produção Orgânica do Curso de Engenharia Agronômica “Manoel Carlos Gonçalves”, UNIPINHAL, em Espírito Santo do Pinhal – SP, no período abril/setembro de 2014. O delineamento estatístico, em ambos os ensaios, foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 4 repetições. Vinte dias após germinação procedeu-se ao desbaste, deixando-se 2 plantas/parcela. Na ocasião foram avaliados altura de plantas, comprimento de raízes e massa verde seca de raízes e parte aérea. Ao final coletaram-se as produções, avaliando-se no ensaio com milho: peso de espigas+grãos e no de feijoeiro: peso de vagens+grãos e peso de grãos. Todos os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas por do teste de “Tukey (P<0,05)”. Os resultados obtidos permitiram concluir que o emprego de ácidos húmicos e fúlvicos e algas marinhas: favoreceram a germinação e o desenvolvimento inicial das plantas de feijoeiro e de milho; aumentaram a produção de espigas de milho e de vagens e grãos de feijão; não houve diferenças de efeitos dos dois produtos testados, quanto a forma e, também, quanto a doses.
Palavras-chave: Leguminosas. Gramíneas. Bioestimulação.