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 Ecossistema > Vol. 41, Nº 1 (2021) Open Journal Systems 


DESENVOLVIMENTO DE Helicoverpa armigera(HÜBNER,1805) EM FOLHAS DE MILHO, Zea mays, TRATADAS COM QUITINASubmissão sem Título

Maria Helena Calafiori
Bruna dos Santos Morgan
Gustavo de Souza Buck
Juliana Stefani Walter


Resumo
Produtos biofertilizantes lançados no mercado estão sendo utilizados para melhorar a resistência à pragas, pois uma planta bem nutrida está melhor preparada para enfrentar as adversidades. Na literatura, são encontrados relatos sobre o efeito da quitina e seus derivados para diversos fins na agricultura, porém, ainda é escasso o entendimento sobre o efeito em lagartas. O produto comercial de quitina, formulado a partir da cabeça de camarão, auxilia na nutrição e favorece a interação do sistema solo-planta, promovendo maior desenvolvimento e aproveitamento de nutrientes. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento de Helicoverpaarmigera alimentada com plantas tratadas com quitina via solo e foliar. O trabalho foi instalado na Casa de Vegetação do Curso de Engenharia Agronômica “Manoel Carlos Gonçalves”–UniPinhal, em abril de 2018. A quitina foi aplicada via solo no momento do plantio, e via foliar quando as plantas apresentavam o estágio V6. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado, com 8 tratamentos e 5 repetições, sendo cada parcela formada por duas plantas e duas lagartas. Os tratamentos foram: A-Testemunha; B-NPK; C-NPK + quitina via solo (1 kg.ha-1); D-NPK + quitina via solo (2 kg.ha-1); E-NPK + quitina via foliar (1 kg.ha-1); F-NPK + quitina via foliar (2 kg.ha-1); G-quitina via solo (1 kg.ha-1); H-quitina via foliar (1 kg.ha-1). As folhas foram oferecidas às lagartas 3 dias após a aplicação do produto via foliar. As avaliações foram realizadas para peso, comprimento e mortalidade de lagartas. Os resultados, nas condições do ensaio, permitiram concluir que: as lagartas nos tratamentos F e D (2 kg.ha-1 do produto) apresentaram maior comprimento e peso, e a falta de NPK e somente a aplicação foliar da quitina acarretaram menor comprimento, enquanto as lagartas desses tratamentos e, também, via solo obtiveram menor peso. A mortalidade de lagartas ocorreu em maior número em H-quitina via foliar (1 kg.ha-1) e G-quitina via solo (1 kg.ha-1), ambos somente quitina, e menor nos tratamentos B-NPK e C-NPK + quitina via solo (1 kg.ha-1).


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Ecossistema.   ISSN: 0100-4107