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Tratamento térmico com ar quente no controle de mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) em sapoti (Achras sapota L.)
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Antônio Nustenil de Lima, Doutor em Agronomia, Professor da Escola Agrotécnica Federal de Crato Jacinto de Luna Batista, Professor, Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Nivânia Pereira da Costa, Pesquisadora CNPq/FAPESQ, UFPB, CCA José Lucínio de Oliveira Freire, Doutorando em Agronomia, UFPB, CCA Carlos Henrique de Brito, Doutorando em Agronomia, UFPB, CCA Aldeni Barbosa da Silva, Doutorando em Agronomia, UFPB, CCA João Vilian de Moraes Lima Marinus, Mestrando em Ciência da Computação, Universidade Federal de Campina Grande (U Severino Pereira de Souza Júnior, Doutor em Engenharia Agrícola, UFCG Ridelson Farias de Sousa, Doutor em Engenharia Agrícola, UFCG, PB |
Resumo
Um dos principais problemas pós-colheita do sapoti (Achras sapota L.) é causado pela mosca-das-frutas (Ceratitis capitata), comprometendo sua qualidade e comercialização. Com esta pesquisa objetivou-se avaliar o efeito do ar quente no controle das fases imaturas de Ceratitis capitata e na qualidade do fruto. A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Entomologia, Centro de Ciências Agrárias da UFPB, Areia-PB. Fez-se infestação artificial dos frutos com ovos de C. capitata e, após três dias, efetuou-se o tratamento utilizando ar quente nas temperaturas de 46±1°C e 50±1°C, nos tempos de exposição de 30, 45, 60, 75 e 90 minutos. O ar quente foi injetado na câmara por meio de um compressor de ar da marca Skill. Utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado, em fatorial 2x5+1 (duas temperaturas, cinco tempos de exposição e uma testemunha), com quatro repetições. Para a análise dos resultados usou-se a regressão logística. O tratamento com ar quente foi eficiente no controle das fases imaturas de C. capitata nos tempos de exposição de 75 e 90 minutos e não alterou a qualidade físico-química dos frutos de sapoti.
Palavras-chave: infestação, pós-colheita, Ceratitis capitata, Achras sapota.
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