Resumo
O objetivo do trabalho foi avaliar efeitos de substratos no crescimento e mortalidade de mudas de mangabeira. O experimeto foi realizado em Teresina–PI, sob delineamento experimental em blocos casualizados, no esquema fatorial 6 x 10, seis composições de substratos e dez genótipos de mangabeira, com três repetições. Os substratos foram: 1. Areia (90%) + Esterco Curtido (EC – 10%) + Osmocote (1,0 g L-1); 2. Terra Vegetal (TV) + Osmocote (1,0 g L-1 ) + Supersimples (SS – 1,5 kg m-3); 3. TV (50%) + Casca de Arroz Carbonizada (CAC – 50%) + SS (1,5 kg m-3); 4. TV (80%) + Fibra de Coco (FC – 20%) + SS (1,5 kg m-3); 5. TV (75%) + CAC (25%) + SS (1,5 kg m-3); 6. TV (75%) + FC (25%) + SS (1,5 kg m-3); os genótipos (E-SPA, E-IAA, E-IAA2, E-FCPS, E-KTS, E-TBS, E-ASM, E-CFOF, E-MBN e E-IBM) da coleção de germoplasma da EMEPA. Sendo seis épocas de avaliações (30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após transplantio). Os substratos 3 e 4 proporcionam melhor crescimento das mudas de mangabeira. O substrato 4 promove a menor mortalidade das mudas. A combinação do genótipo E-KTS x substrato 6 resulta na maior taxa de mortalidade.
Palavras-chave: H. speciosa; fruteira nativa; produção de mudas; substratos.
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